07 agosto 2007

Quantas vezes vi mulheres com seus discursos feministas. Poucas não foram.

Discursos tais que me fizeram pensar nesta onda feminista que vem tomado conta de todas as áreas sociais e culturais de hoje em dia.

São mulheres ocupando cargos que antes eram tomados por cargos que somente homens poderiam ocupar, mulheres lutando por “direitos” de livre expressão, mulheres dizendo que podem muito bem assumir um cargo de confiança, etc.

Não estou discordando de nada disto, apenas usando como um exemplo.

Todavia, estes discursos que, muitas vezes, deveriam ter uma conotação ampla, levando as pessoas a pensarem que homens e mulheres são capazes de realizar tarefas das mais diversificadas e até em união, acabam se tornado uma espécie de marcha feminista na qual os homens não têm vez.

“Homens? Quem precisa deles?”, é esta a frase que ecoa na maioria desses discursos feministas.

E falo isso por experiência própria. Já vi e tenho certeza que ainda verei muitos discursos que tomam um enredo tal que me faz pensar se aquilo é plausível ou não.

Mas, quando esses tipos de discursos deveriam estar fora da igreja (ou melhor, NÃO deveriam estar em lugar nenhum), vejo discursos do mesmo cunho dentro da igreja. Não em púlpito, mas no meio de pessoas que dizem estar defendendo uma igualdade. Igualdade esta que tem um traço bem no centro.

Vez ou outra vejo mulheres conversando na igreja falando coisas que em muitas vezes me espantam!

Quando normalmente dizemos que a mulher foi feita para auxiliar o homem, sendo ambos um complemento para o outro, sem tirar nem por, em comunhão, em igualdade, vejo mulheres querendo se fazer maior do que homens. Com muita freqüência e devo dizer que infelizmente isto é real.

Não estou defendendo um lado machista, defendo um lado de igualdade, onde homens e mulheres possam fazer o que são capazes, e conseqüentemente, sintam-se gratificados por terem sido úteis.

Ora, homem e mulher foram criados a imagem e semelhança de Deus(Gênesis 2). Não foram criados diferentes um do outro, mas ambos são semelhantes a Deus. Cada qual com sua singularidade especial.

Singularidade esta que deveria UNIR e não SEPARAR.

Mas o que tenho visto é o contrario.

Me pergunto: Até quando? Até quando essa vontade de ser maior, essa vontade de ser servido, essa prepotente vontade de achar ter completa sabedoria vai durar?

Marcos 9:35
E ele[Jesus], assentando-se, chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos.

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