27 maio 2011

imagem retirada do Google
Não sei quantas pessoas já te apontaram o dedo. A pergunta é: quantas vezes você já apontou o dedo para alguém?

A imagem ao lado retrata um pouco o que alguém que é acusado(a) injustamente sente. Tantos dedos apontados deixam muitas pessoas com medo de expor qualquer opinião.
Alguns até criam coragem para dizer o que pensam mas logo o tal grupo que acusa arruma uma forma de silenciar a argumentação.

Para quê acusar, afinal? Sentir-se melhor que alguém? Mais importante? Mais inteligente? Mais, mais, mais...?


A Bíblia tem um texto sobre acusação interessante. Está em 1Pe 3:8-12. Irei transcrevê-los abaixo:

8 ​Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes,
9 ​não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança.
10 ​Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente;
11 ​aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por alcançá-la.
12 ​Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males.

Acredito que Deus nos dá sabedoria para entender as partes mais importantes de um texto para o nosso momento em que lemos. Por isso, evitarei qualquer grifo no texto acima. Se você chegou até aqui e ainda não entendeu, releia o texto e pense não em quem está ao seu redor mas em você. Você atende esse padrão? Este "selo de qualidade"?
Sabe o que é interessante? Pedro tinha dificuldades com isso também. Ele era impulsivo, falava sem pensar. Ainda assim, Deus lhe ajudou a mudar essa situação e ainda o inspirou para escrever o texto que você acabou de ler.

Existe forma de vencer a língua que fala dolosamente e avança para o mal? Sim. Sem sombras de dúvidas. Com o Poder do Alto, que Deus está ansioso para lhe conceder.

Leia, agora, o texto de 1Pe. 4:7-11 que é, para mim, um complemento do texto supracitado:
7 ​Ora, o fim de todas as coisas está próximo; sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações.
8 ​Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.
9 ​Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração.
10 ​Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.
11 ​Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!

Amém! Em outro post falei sobre união. Um dos pontos chave está neste assunto que agora estudamos. Se aprendemos a não ficar maldizendo as pessoas que nos rodeiam, que pedirmos forças para vencer a vontade de pagar o mal por mal, se vivermos essa realidade de ter tanto amor pelo próximo que isso faça com que queiramos apenas o bem de quem nos rodeia, já teremos dado um maravilhoso passo.

No próximo post, escreverei sobre Perdão. Fique de olho.

E que Deus te abençoe.

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