Há alguns dias atrás, achei um site de testes e decidi me testar.
Entre os testes havia um que vinha com o título: "Teste se você é ciumento(a)".
Ah! Esse resultado eu precisava ver!
E qual não foi a minha surpresa (e não foi mesmo) quando o resultado deu que eu sou ciumento.
Mas, tendo em vista as respostas, decidi REFAZER o teste com respostas que não seguem o padrão de um cristão.
Dessa vez eu tive SIM uma surpresa.
Perguntas como: "Você vê sua namorada beijando outra pessoa e então ela se explica que foi coisa de momento e que ainda te ama. Qual sua reação?"
A resposta: "Conversaria com ela e esqueceria o fato" me deu pontuação máxima!!!
E depois de uma sessão de respostas fúteis e ridículas tais como a de cima, o resultado foi que eu sou alguém muito descolado e que sou a melhor pessoa que alguém poderia namorar!!!
Depois de ver esse resultado fiquei pensando em como é que a sociedade tem visto esses tipos de relacionamentos.
Um bom exemplo são as novelas que muitas pessoas assistem onde pode-se ver os piores exemplos sendo dados a crianças.
E não adianta dizer que é horário nobre, que a essas horas as crianças já estão dormindo pois não é bem assim.
E será que "ficar" com uma pessoa faria bem ao psicológico dela?
Vejam o que uma grande escritora americana deixou para nós em uma de suas obras:
Brincar com corações não é um crime de pequena magnitude aos olhos de um
Deus santo. E todavia alguns mostrarão preferência por moças e lhes despertarão
as afeições, e depois vão-se embora e esquecem tudo quanto disseram e o efeito
que isto causou. Um novo rosto os atrai, e eles repetem as mesmas palavras,
dispensam a outra as mesmas atenções. Esta disposição se manifestará na vida de
casados. A relação conjugal não torna sempre firme o espírito volúvel, constante
o que vacila, e fiel aos princípios. Eles se cansam da constância, e os
pensamentos profanos se manifestarão em profanas ações. Quão essencial é, pois,
que os jovens de tal modo cinjam os lombos de seu espírito e cuidem de seu
proceder de modo que Satanás não os possa iludir para se desviarem do caminho da
justiça! Review and Herald, 4 de novembro de 1884 e O Lar Adventista, pág.
57.
