22 dezembro 2013


Mt 7:15 Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. (Almeida Revista e Atualizada)
Mt 7:15 “Cuidado com os falsos mestres que vêm disfarçados em ovelhas inofensivas, mas são lobos, e vão despedaçar vocês”. (VIVA)
Em seu Sermão da Montanha, Jesus nos deixa diversos ensinamentos importantes. Começa falando sobre a felicidade de diversos grupos (ler as bem-aventuranças) e continua com algumas advertências e admoestações. 

Durante o capítulo 6 podemos ver Jesus falando sobre a importância da fé e da submissão a Deus. De diversas formas o Senhor Jesus fala que devemos, antes de tudo, confiar que Deus é bom e está sempre pronto para nos abençoar. Bastando a nós estarmos dispostos a crer que assim será e pedir pelas bençãos.

Já no capítulo 7 Jesus faz diversas colocações sobre questões cruciais ao cristianismo puro e simples. Como não devemos julgar (cf. Mt 7:1-6), como devemos agir quando precisamos de algo (cf. Mt. 7:7-12), sobre as decisões importantes que devemos tomar (cf. Mt. 7:13-14). Quando entra no mérito de como um cristão aparenta, ou seja, como este é visto pela sociedade (principalmente a religiosa), Jesus começa comentando sobre os falsos profetas e termina exemplificando o seu pensamento com a árvore e seus frutos - bons ou maus - através dos quais se sabe se a árvore é de boa ou má fama.

Continuando o pensamento Jesus vai além e chegar a dizer o que se lê nos versículos 21 a 23. Veja:
Mt 7:21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Mt 7:22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?
Mt 7:23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.

Jesus estava, assim, caracterizando alguns que poderiam ser chamados de "falsos profetas". Estes fariam "maravilhas", "profetizariam", entre outras coisas milagrosas. Isto, porém, não os qualificaria como cristãos (no melhor - e pleno - sentido da palavra).

Naquele tempo Jesus já se preocupava com pessoas que aparentariam ser boas (ler 2Tim. 3:1-5) mas fariam um mal tremendo ao evangelho.

Nos tempos atuais muitos pretendem seguir a Cristo. Pretendem fidelidade ao Criador. Mas estão longe de tal perspectiva. A diferença, entretanto, é que estes têm defensores ardilosos, capazes de agir com tamanha impetuosidade para proteger os "eleitos" que qualquer um que tente falar algo é tido como inimigo sem qualquer direito a ser ouvido. É quase uma inquisição, sabe?

Há quase 2.000 anos Jesus já nos alertava a respeito destes seres e hoje esquecemos o alerta. A pergunta é: Até quando? Até quando estes terão voz enquanto o povo de Deus perece em meio a sofismas e conjecturas infernais? Até quando um pseudo-intelectual se passará por profeta eleito e vomitará heresias como se fossem bençãos vindo dos céus?

Jesus disse que é pelos frutos que conhecemos uma árvore (um cristão). Uma árvore, quando perde seu fruto, acaba permitindo que o solo seja germinado com a semente daquele fruto que se desprendeu de seus galhos. Com isso, uma nova árvore nasce para gerar aquele mesmo fruto.

Deus está ansioso para que sejamos árvores de bons frutos, que produzam frutos que germinem o solo e novas árvores surjam. Que tal aceitar este convite hoje?

Jr 4:1 Se voltares, ó Israel, diz o SENHOR, volta para mim; se removeres as tuas abominações de diante de mim, não mais andarás vagueando;
Jr 4:2 se jurares pela vida do SENHOR, em verdade, em juízo e em justiça, então, nele serão benditas as nações e nele se glorificarão.
Jr 4:3 Porque assim diz o SENHOR aos homens de Judá e Jerusalém: Lavrai para vós outros campo novo e não semeeis entre espinhos.
Jr 4:4 Circuncidai-vos para o SENHOR, circuncidai o vosso coração, ó homens de Judá e moradores de Jerusalém, para que o meu furor não saia como fogo e arda, e não haja quem o apague, por causa da malícia das vossas obras.


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