16 fevereiro 2013

Como prometido, a postagem de hoje é sobre o livro de Daniel. Na Bíblia, o mesmo é encontrado após o livro de Ezequiel e antes do livro de Oséias. Contém 12 capítulos e foi escrito em Hebraico, Aramaico e uma pequenina parte em Grego (o nomes de 3 instrumentos musicais). Recebeu críticas quanto ao verdadeiro autor, quanto as profecias ali encontradas e até quanto alguns assuntos históricos. Tudo, entretanto, caiu por terra.

Por que, afinal, foi um livro tão atacado? Se a acusação se mostrasse verdadeira, algumas coisas estariam em cheque:

  1. A realidade da inspiração
  2. A realidade do sobrenatural
  3. A realidade do cumprimento da profecia
Se Daniel não foi escrito por quem diz ter sido, a inspiração já seria falsa. Há quem diga que um pseudo-judeu escreveu o livro lá por volta de 165 a.C.
Tal proposta foi amplamente divulgada entre os céticos como acusação à fé cristã. Alguns detalhes do livro demonstraram que o autor era, de fato, o Daniel que viveu no sexto século antes de Cristo: A citação de Belsazar, detalhes sobre quem foi Nabucodonosor e o que fez por Babilônia, detalhes sobre o cotidiano do reinado Babilônico.

Há também a questão do sobrenatural. A visão que Nabucodonosor recebeu em sonho conforme pode ser lido em Daniel 2, a mão misteriosa com as declarações "MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM", os sonhos que Daniel teve e as revelações feitas pelo anjo.

Além disso, a perfeita cronologia profética com o cumprimento exato de cada parte da profecia fazem do livro de Daniel um verdadeiro banquete para os que gostam de estudar as profecias.

Para dar continuidade a esta série de profecias, estudaremos a maravilhosa profecia de Daniel 2 na próxima postagem.

Um abraço e que Deus nos abençoe.

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